Como Freud caracteriza e descreve o mecanismo de defesa da conversão histérica no caso Elizabeth?

Índice:

1. Como Freud caracteriza e descreve o mecanismo de defesa da conversão histérica no caso Elizabeth?
2. Qual a maior contribuição do caso Elisabeth von R Para a psicanálise?
3. Como se forma a histeria?

Como Freud caracteriza e descreve o mecanismo de defesa da conversão histérica no caso Elizabeth?

A histeria de Elizabeth assume então a forma de uma abasia4 dolorosa. Freud (a) supõe que a paciente fizera uma associação entre as suas impressões mentais dolorosas e as dores corporais que sentia, e que ela estaria usando suas sensações físicas como símbolos das sensações mentais.

Qual a maior contribuição do caso Elisabeth von R Para a psicanálise?

Elisabeth Von R protagoniza um caso clínico de Freud de sofrimento com conversões histéricas. Segundo documentos e relatos, Von R possuía dores em suas pernas e delírios sobre perseguição. Ainda assim, a mesma só veio trabalhar essas questões mais ativamente dois anos após o início dos sintomas.

Como se forma a histeria?

Histeria é um tipo de neurose que se caracteriza predominantemente, pela transformação da ansiedade subjacente para um estado físico. A palavra vem do termo grego “hystéra”, que significa útero. A própria palavra nos revela o caráter feminino da doença, já que era atribuída a uma disfunção uterina.