Como usar metronidazol para coceira?

Índice:

1. Como usar metronidazol para coceira?
2. Quem tem epilepsia pode tomar metronidazol?
3. Estou com coceira na vagina posso usar metronidazol?
4. Porque metronidazol dá coceira?
5. Para que serve metronidazol para o homem?
6. Quantos dias pode tomar metronidazol?
7. Quem tem epilepsia pode ser pai?

Como usar metronidazol para coceira?

Geralmente o médico indica a aplicação do metronidazol, 1 vez ao dia, de preferência à noite, durante 10 a 20 dias, com uso de aplicadores descartáveis fornecidos na embalagem.

Quem tem epilepsia pode tomar metronidazol?

A dose deve ser reduzida na presença de insuficiência hepática grave, doença renal grave e doença do sistema nervoso central. O tratamento deve ser interrompido em doentes que apresentem sintomas a nível do sistema nervoso, tais como ataxia, convulsões e neuropatia periférica.

Estou com coceira na vagina posso usar metronidazol?

Estou com coceira na vagina posso usar metronidazol creme vaginal? Não. Precisa do diagnóstico primeiro. Se o seu diagnóstico for candidíase vaginal, por exemplo, o creme vaginal a ser utilizado deve ser outro.

Porque metronidazol dá coceira?

O uso de metronidazol não está associado a coceira na vagina, no entanto, este medicamento pode alterar a flora vaginal, e alguns dias após o término do uso pode acontecer um crescimento de fungos (candidíase), levando a sintomas como coceira, irritação e corrimento branco grumoso.

Para que serve metronidazol para o homem?

O metronidazol é um antibiótico que pode ser utilizado por homens e mulheres no tratamento de parasitoses intestinais amebíase e giardíase e infecções por bactérias anaeróbias.

Quantos dias pode tomar metronidazol?

Adultos e crianças maiores de 12 anos 400 mg (1 comprimido de Metronidazol comprimidos 400 mg três vezes ao dia, durante 7 dias ou à critério médico).

Quem tem epilepsia pode ser pai?

“A causa mais comum da epilepsia é a genética, embora não seja sempre possível determinar qual o gene ou genes que são os responsáveis pela doença”, explica a especialista. No entanto, a maioria das epilepsias não é hereditária, ou seja, passada de pai ou mãe para filho.